
Declaro-te...
o meu amore,
crio em ti o colo,
onde me recolho...
e sossego,
porque sorriste...
quando te disse: * amo-te *...
Nos meus olhos...
soltou-se o brilho...
das auroras... resplandecentes...
e os meus braços...
são pontes novas, abertas...
para que as margens se beijem...
interminavelmente.
Também te amo ...
respondes e beijas-me,
tocas-me,
possui-me e
no nascer de mais
um momento feliz....
reclamas de mim...
a vontade de nos querermos...
de reentregar...
e entender...
o quanto é bom...
sabermos... amar.

E na simplicidade...
dos mortais sem pressa,
assim permanecemos, sem mais...
dos mortais sem pressa,
assim permanecemos, sem mais...

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