Há olhares enigmáticos...
Que nos penetram até à alma...
Desnudando-nos de segredos...
Falam-nos das cores...
Dos cheiros...
E dos sabores...
Dos desejos...
Falam-nos dos risos...
E dos choros...
Dos sentimentos...
E dos voos dos sonhos...
Depois,
Vestidos de candura...
E embevecidos de serenidade...
Talvez cegos pelo encantamento...
Do efêmero momento que foi...
O da paixão...
Ainda vagueiam...
Pelos recantos do pensamento...
Reavivando memórias antigas...
E aí
Completamente perdidos
Da sua própria razão
Por se fecharem à luz
Que lhes encandeou a realidade
Ainda nos falam sem mágoas
De cumplicidades...
Há olhos que nos gritam...
Tantos...
Tantos silêncios...
Que nos ensurdecem
Por completo!
Que nos penetram até à alma...
Desnudando-nos de segredos...
Falam-nos das cores...
Dos cheiros...
E dos sabores...
Dos desejos...
Falam-nos dos risos...
E dos choros...
Dos sentimentos...
E dos voos dos sonhos...
Depois,
Vestidos de candura...
E embevecidos de serenidade...
Talvez cegos pelo encantamento...
Do efêmero momento que foi...
O da paixão...
Ainda vagueiam...
Pelos recantos do pensamento...
Reavivando memórias antigas...
E aí
Completamente perdidos
Da sua própria razão
Por se fecharem à luz
Que lhes encandeou a realidade
Ainda nos falam sem mágoas
De cumplicidades...
Há olhos que nos gritam...
Tantos...
Tantos silêncios...
Que nos ensurdecem
Por completo!
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