Chamo-te em silêncio
Porque te amo,
Envolvo toda a natureza em ti,
Num coração que bate…
Bate… alucinado
Declamando na poesia o teu nome,
Em baladas de paixão.
Digo o quanto te quero
A minha boca seca
Vagueia em desejos…
Desespero que me aglutina,
Hoje e sempre…
Espero pelo teu beijo,
Saciando assim a minha sede.
E a noite que me sufoca,
Vazio vale onde me deito…
Fico prisioneiro das estrelas
Em sonhos adormeço…
Onde ergo o nosso mundo,
Nos castelos luminosos dos cometas.
Como uma musa,
Harmoniosa em encanto
Pele suave como pluma,
Cetim, algodão que conquista
Fecho os olhos no toque…
Volto a sentir a vida.
Aqueço-me na luz do teu olhar
No aconchego do teu sorriso
Onde encontro a felicidade…
Esfumando assim a névoa
Da prisão que me mata
Quando estou sem ti.
Peço… no murmúrio da minha voz
Ao tempo que pare…
Que pare para sempre
De forma, que o nosso momento,
Seja imortal…
Vivendo apenas para te amar.
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